Estava devendo esse postagem desde o início do mês. Ainda bem que esperei, pois o terceiro lugar desse ranking veio de um livro que vi por esses dias.
Gente, foi um pouco mais fácil escrever essa postagem do que a postagem sobre o ranking masculino. Acredito que todas estejam sofrendo um pouco com isso. hehehe
Fiquei feliz com as minhas escolhas, apesar de ter cortado algumas figuras dignas de aplausos. Vocês vão notar que a maioria das minhas escolhas foram baseadas nas personagens mais fortes e ativas. Não me incomodo muito com as delicadas, mas as de personalidade forte são divinas!
As escolhas de foto foram feitas da seguinte forma: As personagens que tem algum tipo de adaptação para cinema, recebem a foto das atrizes que as interpretam. As que não tem, eu usarei a foto de quem imaginei interpretando, mesmo que elas não tenham todas as características descritas no livro. Ah, e tem algumas que as pessoas criaram desenhos ou cosplay, então usarei eles.
Vamos conferir?
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Anna teve que ser forte por ela e por T.J., mas também teve que ser fraca para que T.J. pudesse mostrar que era homem e que podia fazer alguma coisa por ambos.
E vamos combinar, uma mulher de trinta anos sozinha com um menino jovem e cheio de hormônios em uma ilha, e se manter totalmente longe dele? Fala sério! Virei fã!
Mas a melhor parte é lá para o final do livro, quando as coisas mudam e ela tem que enfrentar alguns preconceitos por amor.
Sério, ela é altamente digna de palmas.
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Ela não tem nada das meninas bobas que a gente vê em outros tipos de literatura. Ela é calculista, inteligente (até demais da conta), justa e não se deixa enganar pelas emoções, nem mesmo quando ela conhece Day. Acho isso muito bacana porque até onde eu li em Legend, não é um livro que force um romance, por mais que seja claro que ele exista. Há uma cumplicidade entre os dois que é crescente, e até meio inibidora.
Gosto de June porque ela me lembra um bocado de Katniss e Tris, que são as melhores personagens femininas de distopias que eu conheço.
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Lara é a sobrinha neta de uma senhora que morreu, mas que voltou dos mortos para assombra-la. Já viu que a bagaceira é grande, não é?
Lara é louca, divertida, estressada e tem uma temperamento que me lembra aqueles personagens de desenho quando ficam esfumaçando pelas orelhas. hehe
Ela faz qualquer coisa para se livrar de Sadie, inclusive se meter nos maiores problemas. Contudo a forma engraçada que a autora constrói a fuga dela de tudo, é coisa de gênio!
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Nesse primeiro livro ela ainda é meio fraca de personalidade, e um tanto confusa. Mas a gente percebe como a escrita da autora é boa, e como ela está fazendo com que Alina evolua.
Como é uma trilogia, acredito que no próximo volume Alina já estará muito melhor do que ela estava nesse primeiro. Ainda se parecia com uma colegial que não sabia o que queria e que ainda se deixava enganar pelos outros.
Então Alina foi escolhida para essa lista porque ela tem uma forte tendência a ser perfeita. Foi uma escolha por antecipação.
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A garota esta naquela fase que não é criança, mas também não é adulto. Por ser uma menina que viveu com o pai a vida inteira, ela meio que tomou a função de dona de casa e cuida dele, das coisas e da própria infância.
Tem uma força de adulto, e uma ingenuidade maravilhosa!
Junto com Oscar ela ganha uma esperteza das ruas, e ele, a malícia das palavras. Eles são tão maravilhosos juntos!
Das personagens femininas de Zafón ela é minha predileta, e olhe que nem protagonista ela é, mas a garota é simplesmente inesquecível! Oscar que o diga!
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Margo foi uma personagem que me fez passar do amor para o ódio em questão de páginas. A menina era louca demais, então me apaixonei pela jeito impulsivo que ela montava planos malucos e tomava decisões bem elaboradas e tão loucas quanto ela. Depois passei a odiá-la, mas o motivo você só vai descobrir se ler ao livro. E então eu achei que ela era possível, humana e completamente próxima a mim. Terminei o livro achando que poderíamos ser amigas, apesar de querer mata-la quase sempre.
Uma personagem estrategista e engraçada. Margo merecia estar por aqui.
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Dona de um temperamento louco e respondão, a menina passa a perna legal no irmão, Carter.
Vocês sabem que não morro de amores pelos livros do Riordan, e acredito que minha paixão pela série dos Kane tem total culpa dos personagens.
Sadie e Carter tem uma química genial enquanto irmãos, e ela é a parte comédia dessa relação. Divertida, teimosa, impulsiva e poderosa, Sadie esta por aqui porque me fez esquecer que eu não tinha estômago para Riordan.
Se ele continuar a escrever personagens como ela, terei problemas para escolher futuramente.
Então, O. é a responsável pela minha alegria de ter esperado tanto para escrever essa postagem. Li Selvagens esses dias e todos os três protagonistas me deixaram de queixo caído.
Vamos começar pelo seguinte: O. ama Ben e Chon da mesma forma. Ela transa com Ben e Chon da mesma forma, e até na mesma hora. Ela se droga, tem pavor de manter um relacionamento com a mãe fútil e faria qualquer coisa pelos seus "homens". O. é a típica patricinha que dá dedo para quem mexer com ela, e mete uma bala na cabeça de quem ela achar que deve.
Pareço ter um desvio de personalidade por gostar dessa garota, não é? Vocês precisam ler Selvagens! Vão entender o que estou falando e vão amar O. tanto quanto eu amei.
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O engraçada é que nem gostei tanto do livro, mas a personagem vale pelo livro inteiro.
Ela é estranha fisicamente (assim a autora descreve), mas tem a língua mais afiada do mundo. Monta monólogos enormes de fazer qualquer pessoa desistir de argumentar com ela. É simples, elegante até quando quer xingar alguém. Talvez a classe de Alexia seja o ponto mais positivo ao seu favor. Não pensem que a única arma dela é a língua, mas a senhorita ai faz miséria com sua sombrinha steampunk.
Enfim, personagem engraçadíssima e totalmente espirituosa.
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Primeiro porque Trono foi o melhor livro que li dentro da categoria dele nesse ano de 2013, segundo porque a menina é boca quente, além de ser uma exímia lutadora.
Linda, aparentemente calma, Celaena é diva em ser discreta. Aprendeu a ser assassina da pior forma possível, e matar para ela é tão simples como respirar. Ela tem uma habilidade ímpar de premeditar todas as suas ações em todos os ângulos possíveis. Eu amo a forma como a autora trabalhou a construção real/mágica de Celaena, sem contar as relações contraditórias e ótimas que ela possui com os outros personagens. Ela ganhou a medalha de ouro porque mereceu cada grama de ouro contida nela. É perigosa até quando é delicada. Adoro!
Agora quero saber de vocês, quais foram suas personagens femininas prediletas de 2013? E preparem-se que ainda essa semana tem o ranking masculino.
