Filme de Máquinas Mortais, e porque não basta uma boa ação para a história ser boa


Data de lançamento 10 de janeiro de 2019 (2h 08min)
Direção: Christian Rivers
Elenco: Hera Hilmar, Robert Sheehan, Hugo Weaving
Gêneros Ficção científica, Aventura, Ação
Nacionalidades EUA, Nova Zelândia

Sinopse: Anos depois da "Guerra dos Sessenta Minutos". A Terra está destruída e para sobreviver as cidades se movem em rodas gigantes, conhecidas como Cidades Tração, e lutam com outras para conseguir mais recursos naturais. Quando Londres se envolve em um ataque, Tom (Robert Sheehan) é lançado para fora da cidade junto com uma fora-da-lei e os dois juntos precisam lutar para sobreviver e ainda enfrentar uma ameaça que coloca a vida no planeta em risco.


Máquinas Mortais é um filme inspirado no livro de mesmo nome do autor Philip Reeve, o primeiro de uma série de três, se não me engano. Saiu um tempo atrás pela Novo Século e agora veio de cara nova pela Harper Collins. Ele é uma das minhas leituras do momento, e gostei tanto da ideia e de como o trailer vende, que estava ansiosíssima pela estreia do filme. Tá, não achei uma grande bosta, mas teria ficado puta da vida por ter pago caro para ver no cinema. 

Máquinas Mortais é um filme que vende pelo visual. Grandes Cidades em cima de máquinas de tração que comem cidades menores, que também estão em cima de máquinas. Ou seja, é um deleite para os olhos dos adoradores de ficção científica e de Steampunk. Mas, sendo bem sincera, tirando a ideia incrível das cidades maiores que comem cidades menores, uma analogia perfeita a nossa era moderna, e as incríveis cenas de ação ao estilo Star Wars, eu não vi muita coisa impressionável nesse filme. 

Aqui temos um mundo que foi destruído apos uma guerra de proporções colossais que acabou com o  Globo Terrestre, fazendo com as pessoas tivessem que criar essas cidades de máquinas para conseguir continuar a viver com o caos que ficou a Terra. O plot desse filme em específico é que o vilão encontra a arma que foi usada para essa guerra, e quer refazê-la para destruir uma parede que existe entre o mundo das máquinas de tração, e uma comunidade que foi criada do outro lado. 

Então já vou começando por ele e dizendo que o vilão não me convenceu em nada. Os motivos dele para fazer o que fez eram falhos, e não se sustentavam. Isso só faria sentido em um cara doido, mas ele não era. Calculista e premeditado, um tipo de vilão que convence com as palavras, e não com as atitudes insanas. Ele não tinha necessidade de recriar uma porra de máquinas dessas, e perdeu toda a credibilidade comigo como vilão quando fez isso. 

Pulando para os mocinhos, eles são ótimos separados, mas uma bosta juntos. Você vê nitidamente que o roteiro está forçando um romance que não há motivo algum para acontecer. Dizem que desgraças unem pessoas, mas acho que não funciona do modo como vi nesse filme. Apenas um cara que não sabe se virar no mundo da menina e que precisa dela justamente por isso, e de uma menina que encontra nele o apoio emocional que nunca teve. É uma união por necessidade, saca? Entenderia uma faísca sexual, afinal são dois jovens e belos, mas esse romancezinho piegas, não!


Preciso salientar duas coisas importantes aqui: A primeira é que não há um único beijo em cena, o que diminuiu o tamanho do meu ranço por eles, mas ainda fica aquela coisa irritante de corações no ar quando eles estão juntos. Acho que teria dado mais crédito se o final tivesse sido um pouco menos "filme de sessão da tarde com Julia Roberts". A segunda coisa é que a Hester no livro é feia e causa repulsa no Tom. Entendo que a repulsa mude, com o passar do tempo com eles trabalhando juntos, mas a Hester do filme é graciosamente linda. Tem uma marca no rosto, mas e daí! A mulher é tão linda que ninguém nem olha isso. Mas, tudo bem, é o apelo do cinema e a gente entende. 

O roteiro do filme é bem fraco. Ele dá importância a personagens que de fato no livro tinha importância, mas que aqui ficaram meio perdidos, como a filha do vilão. E corre com os acontecimentos da história para que chegue nas cenas de ação. Então o filme é cheio de frases que mais parecem copiadas de propaganda de manteiga e de explicações narradas, o que nos fazem parecer idiotas, porque se eles tivessem mostrado mais do que houve na guerra e com o mundo depois, e mais da cidade atrás do muro, não haveria necessidade da porra das explicações em cenas que são patéticas de tão clichê. 

Mas ok, admito que as cenas de combate são de encher os olhos. Zepelins incríveis, máquinas de fato mortais, cenas de luta corpo a corpo de causar inveja em Bruce Lee e passagens de cena que são primorosas, como as que pegam memórias da infância de Hester e misturam com o agora. Então o filme não é todo perdido, ele tem coisas que o salvam de levar um grande zero, mas ele poderia ser absurdamente melhor, e saber disso me deixa mega irritada.


Como num filme e porque é importante viver as novidades

Título: Como num filme
Autor: Lauren Layne
Editora: Paralela (Cedido em Parceria)
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Sinopse: As regras são claras... até o momento em que são quebradas. Neste livro da série Recomeços, conheça a história de Ethan. As únicas coisas que o mauricinho Ethan e a rebelde Stephanie têm em comum são o curso de cinema na Universidade de Nova York e o roteiro que precisam desenvolver juntos. Mas, quando a proposta de recriar clássicos de Hollywood se confunde com a realidade, eles acabam se tornando os protagonistas de uma história de amor digna de Oscar! Ela quer um quarto confortável em uma boa casa. Ele quer ficar longe de sua ex. Eles precisam de uma boa nota. Convencidos a ajudar um ao outro, os dois entram em um acordo: Stephanie será a namorada de mentirinha de Ethan enquanto ele a deixa morar em seu apartamento. Para isso, ela deverá fingir ser uma perfeita lady: discreta, arrumadinha e, claro, completamente apaixonada… igualzinha à personagem do filme que estão criando. Contudo, à medida que os dois se aproximam, Ethan se vê completamente apaixonado pela garota cheia de mistérios e contradições ao seu lado. Agora, ele vai ter que decidir: será que seus sentimentos são pela Stephanie de verdade? Ou apenas pela versão que ele criou?

Jamais achei que em algum momento iria sentar de frente para o computador e dizer que meu ano começou bem porque li um romance. Como vocês bem sabem, os romances nos moldes tradicionais dos livros que ando lendo estão bem batidos para mim, e os evito para não ter que revirar os olhos a cada minuto de página lida. Mas daí chegou aqui em casa o Como num filme, que é um livro curtinho que antecede os acontecimentos de Em Pedaços, e como eu tinha achado o outro livro legal e estava atrás de algo despretensioso para ler, cai em cima desse aqui. 

Como num filme vai contar a história do Ethan, que é o ex namorado podre de rico de Olívia, protagonista do Em Pedaços. As editoras vendem esse livro como um 0.5, mas se temos a história de Olívia como o primeiro e do Michael como o segundo, não entendo porque Ethan ganha um 0.5, se ele é um dos pilares do tripé desse relacionamento que se destruiu. Mas, enfim, o livro é dele e de como se inscreve em uma disciplina de cinema nas férias de verão, para fugir do ex melhor amigo e do escritório do pai. 

É lá que conhece Stephanie, uma garota gótica assumida que é apaixonada por cinema antigo e que está cursando a mesma matéria que ele. E olha que ironia do destino quando eles caem como dupla para fazer um roteiro juntos até o final do verão. 

E é ai que entra uma das melhores coisas desse livro: O mito de Pigmalião. Stephanie tem a ideia de criar o roteiro em cima desse mito, e mostra que existem diversos blockbuster no cinema que seguem a mesma linha, como Ela é Demais e Uma Linda Mulher. Ainda que veja semelhança entre os dois filmes em termos de estrutura da transformação feminina, não sabia que ambos eram inspirados no mesmo mito, então fico muito feliz em dizer que agora eu sei um pouco a mais sobre mitologia e sobre cinema, que são duas coisas que idolatro, por causa de um romance de 200 páginas.  

Tirando isso temos os dois protagonistas, que são muito delicinha. Tem temperamentos e personalidades bem distintas, e por isso brigam muito, mas pessoalmente acho uma graça quando estão respondendo automaticamente as alfinetadas do outro. Funcionam bem nessa coisa de bate e volta, como um jogo de tênis bem tenso. Eles são hilários justamente por isso, e dei muitas risadas com ambos. 

Temos a parte séria do livro, porque ambos vem com traumas de um passado recente, e se enfiam em contracenar uma mentira, imitando o mito de Pigmalião, como os personagens de seu roteiro, para livrar Ethan de uma enrascada na família. Isso não pode dar muito certo, não é? Brincar com sentimentos não é lá muito saudável, e eles percebem isso quando sentem que estão de fato se envolvendo um com o outro,. e que não se parecem em nada em metas de vida, gostos e condições. 

Para um livro curto, achei perfeitamente completo. Prova de que não é preciso milhões de páginas para ter uma estrutura de roteiro em livro bem elaborada. Claro que eu queria ter visto mais dessa parte do cinema, ou deles construindo o trabalho juntos, mas foi suficiente. A história ficou crível para mim, e eu sou bem exigente com romances justamente porque acho tudo sempre mais do mesmo. 

Sim, o livro lembra filmes como Ela é demais. Os conflitos, as risadas, os personagens, mas ainda assim é delicioso e cumpre o que promete. E posso dizer de boca cheia que ele é melhor, para mim, do que o primeiro, onde o drama impera em todas as páginas. Acho que trazer leveza é importante, e a autora soube equilibrar isso com eficiência por aqui, me deixando com um sorriso bobo no rosto ao final do livro. 

Sério, já estou sentindo saudade dos personagens! <3 

Vamos conversar sobre o delicioso Sex Education?



Tem tempo que não venho aqui para falar sobre séries, não é? 
Basicamente é porque poucas séries estou conseguindo assistir, e quando consigo passo meses para concluir, o que faz com que eu desanime de falar sobre elas depois. Mas Sex Education foi uma exceção. Comecei e acabei no mesmo dia, e extremamente satisfeita com o material que a série entregou. Ela é de fato viciante nos mais diversos aspectos. Não perfeita, mas eficiente. 

A premissa basicamente é sobre um adolescente, filho de uma terapeuta sexual, que começa a atender seus amigos na escola, aplicando a mesma terapia da mãe neles. Como uma terapia sexual especializada para adolescentes. Detalhe interessante é que ele próprio não sabe trabalhar a sua sexualidade, tendo problemas até para se masturbar. E o engraçado é que a mãe também tem certos traumas, se comportando como uma devassa, ao contrário do filho, em extremos oriundos de uma mesma situação. Então o primeiro ponto positivo da série é mostrar que os psicólogos também são humanos e tem defeitos, e ainda que ajudem pessoas a resolver seus problemas, não são isentos deles. 


Claro que tive meus problemas com certas coisas na série, porque sou chata e exigente de um jeito quase psicótico, mas isso funciona com mais força quando gosto muito de algo e queria que fosse melhor, o que aconteceu por aqui. Por exemplo...

A série traz o aborto como um dos assuntos secundários, mas dá uma passagem tão por cima do que isso significa para quem passa que fiquei ansiosa, esperando que mais algo acontecesse, o que não rolou. A problemática veio e foi sem uma grande mensagem. A lindeza da cena fica por conta do aborto sob a perspectiva de uma personagem que não é do elenco principal da série, mas que dá um show de sensibilidade numa óptica madura e triste. Mas não era o que eu queria ver. Estava acompanhando uma personagem e gostaria muito de ver aquilo com uma repercussão mais séria para ela, e não uma estranha que tinha acabado de aparecer. Acredito que a ideia possa ter sido mostrar que o adolescente não vê com a devida seriedade o fato de fazer um aborto, e se esse for o caso me rendo e bato palmas para a série.


Outro ponto que me incomodou foi o fato do protagonista dar conselhos sexuais de altíssimo nível, ainda que ele mesmo não goste nem de falar sobre sua própria dificuldade. Ser filho de um terapeuta sexual não garante que de repente você vai ser um expert no assunto, até porque ele não era do tipo que ficava ouvindo as sessões atrás das portas ou que perguntava a mãe o que havia acontecido. Então, de onde diabos ele tirava conselhos para dar de coisas que desconhecia? Puro bom senso? Não aceito essa resposta. 

Tiveram alguns outros problemas menores que me incomodaram, mas os dois mais fortes foram esses, e ainda assim um deles é altamente justificável olhando por outro ponto de vista. Então a série continua saindo no lucro. 

Agora os pontos positivos são inúmeros. Adolescentes com problemas sexuais que podem ser bobos, mas ainda assim são problemas e outros garotos podem se identificar bastante com eles. Falar sobre sexo ainda é um tabu para a maioria dos jovens, e ver tão explicitamente em uma série, com conselhos e tudo, pode ser interessante.



O elenco é bem amarradinho. Desde os mais novos e aparentemente insignificantes, até os protagonistas maiores. Existe sempre um fio que liga essas pessoas e que eu, uma apaixonada por roteiros, aprecio totalmente. O tipo de história que conquista pelo elenco, pelas temáticas e pelo ritmo, que não deixa cair em momento algum para tornar cansativo, mesmo que a problemática maior do episódio se resolva ainda nele. Sério, eu que ando sem tempo e sem saco para esse tipo de trama, me vi completamente envolvida nele ao ponto de acabar tudo em algumas horas. 

Super indico Sex Education! Ela é perfeita para aqueles momentos em que você não quer nada tenso, só sentar e se distrair rindo um pouco de uma boa história e com conteúdo. Então se esse for seu desejo, corre lá na Netflix e vai ver essa belezura. 

Kindred e a raiva que tenho quando o final poderia ser melhor

Título: Kindred
Autor: Octavia Butler
Editora: Morro Branco
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Sinopse: MAIS DE MEIO MILHÃO DE CÓPIAS VENDIDAS NO MUNDO. Em seu vigésimo sexto aniversário, Dana e seu marido estão de mudança para um novo apartamento. Em meio a pilhas de livros e caixas abertas, ela começa a se sentir tonta e cai de joelhos, nauseada. Então, o mundo se despedaça.
Dana repentinamente se encontra à beira de uma floresta, próxima a um rio. Uma criança está se afogando e ela corre para salvá-la. Mas, assim que arrasta o menino para fora da água, vê-se diante do cano de uma antiga espingarda. Em um piscar de olhos, ela está de volta a seu novo apartamento, completamente encharcada. É a experiência mais aterrorizante de sua vida... até acontecer de novo. E de novo.
Quanto mais tempo passa no século XIX, numa Maryland pré-Guerra Civil – um lugar perigoso para uma mulher negra –, mais consciente Dana fica de que sua vida pode acabar antes mesmo de ter começado.

Ler Kindred foi quase um parto para mim. Não por ser um livro ruim, longe disso, mas comecei justamente na época que minha avó estava bem doente. E eu estava lendo ele quando me avisaram que ela tinha acabado de falecer. Então imaginam o nível de ranço que peguei pelo livro, não é? Precisei de cinco meses para pegar novamente, e ainda assim li com certa agonia. 

Depois que engrenei na história, não tardei a acabar, mesmo com o nervosismo que ele me causava. Eu queria muito mais do que a autora estava trabalhando, e fui firme até o fim porque achei que ela faria uma certa coisa que passou bem longe de acontecer. Não vou mentir, isso me frustrou. Queria muito ter visto uma certa revolução feminina ali naquele fim, e o que o livro entrega é a linha que achei exatamente que ela iria seguir desde o começo do livro. Não ser surpreendida me deixa meio entediada com uma história.  

Não posso tirar seus méritos, é um livro foda de ficção científica, com um contexto real incrível e levando sempre em consideração o papel da mulher, e nesse caso da mulher negra, na época em que ele se desenvolve. Como a autora trabalha essa questão de passado e presente é simplesmente incrível, e não tenho o que falar sobre isso ou sobre como tudo se constrói nessa história. Com exceção do final, não tenho uma gota de queixa. 

Tive minhas relações de amor e ódio com os personagens, e as vezes até de apatia. Não senti absolutamente nada pelo marido de Dana, e quis enforcar Rufus tantas vezes que me deu agonia. E o incrível é que não o achei um personagem detestável, vi ali na verdade um cara que é fruto de um meio. Foi criado daquela forma, e reproduziu sua criação. Inclusive em relação aos escravos, ele poderia ser bem pior do que foi. Então tinha momentos em que até gostava do cara, mas na cena seguinte fazia umas merdas que, senhor, me davam nos nervos. 

Quanto a Dana sou só elogios. Ainda que eu tivesse feito uma ou outra coisa diferente das dela, de modo geral a personagem é cativante. Na verdade todas as personagens negras desse livro são, até as que nada falam. É um livro onde o papel da mulher tem muita importância, e a autora conduz essa importância com personagens lindamente desenhadas. 

Não foi um livro que me fez sentir a escravidão, porque provavelmente o livro não tinha isso como meta. Ela foi pincelada no nível necessário para causar um incômodo pulsante, mas nada que desse aquela gastura que assistir 12 anos de escravidão dá, por exemplo. Isso não afetou negativamente o que penso sobre a história, mas achei importante citar.

Enfim, achei um ótimo livro, mas que me pegou em um momento ruim e exigente. Ando cada vez mais exigente quanto a tudo. Entendo ter sido o livro predileto de muita gente, entendo mesmo e queria que tivesse funcionado dessa forma para mim também, mas já fico satisfeita por ter achado tão grandioso na medida certa. 

Neil Shusterman e a arte em contar histórias maravilhosas




Essa semana terminei o livro A Nuvem, que é o segundo da série de O Ceifador. Terminei pensando como Shusterman era mestre em contar boas histórias e dar finais incríveis a elas. Foi assim com Fragmentados, e também com O Ceifador. 

Resolvi que precisava conhecer mais do que esse homem tinha escrito, e comecei uma busca maluca no Skoob e Goodreads pelos livros dele. Achei muito material, mas ainda acho que falta alguma coisa. Não acredito que tudo o que ele escreveu está ai. Mas com o que consegui já sei que ele é daquelas maquinas de escrever, e não só pela quantidade, mas pelo diferencial das histórias. De séries paranormais a livros únicos Jovem adulto, o autor passeia entre diversos gêneros voltados para o universo juvenil e trabalha muito bem com as propostas que traz. 

Aqui só temos publicados cinco livros do autor, sendo dois na Novo Conceito, dois pela Seguinte e um pela Valentina. Espero de coração que essas editoras (ou outras, não importa) tragam outros livros e séries dele. Sou muito fã de tudo o que já li do cara, e algo no meu coração insisti que isso é irrevogável. 

Conheça abaixo todo o material que encontrei do autor. Para os livros que não foram traduzidos, fiz uma tradução livre da sinopse com a ajuda do Google Tradutor. Espero que dê para entender. 



Série Fragmentados





Em uma sociedade em que os jovens rejeitados são destinados a terem seus corpos reduzidos a pedaços, três fugitivos lutam contra o sistema que os fragmentaria .
Unidos pelo acaso e pelo desespero, esses improváveis companheiros fazem uma alucinante viagem pelo país, conscientes de que suas vidas estão em jogo. Se conseguirem sobreviver até completarem 18 anos, estarão salvos. No entanto, quando cada parte de seus corpos, desde as mãos até o coração, é caçada por um mundo ensandecido, 18 anos parece muito, muito longe.
O vencedor do Boston Globe-Horn Book Award, Neal Shusterman, desafia as ideias dos leitores sobre a vida: não apenas sobre onde ela começa e termina, mas sobre o que realmente significa estar vivo.









A Fragmentação tornou-se um grande negócio com poderosos interesses políticos e corporativos em jogo. O governo não quer apenas continuar com ela, como também expandi-la. Cam foi feito inteiramente com as melhores partes de fragmentados e, tecnicamente, ele é um garoto que não existe. Um verdadeiro Frankstein do futuro, que luta para encontrar sua identidade e se questiona se um ser como ele pode ter alma. Quando as ações de um sádico caçador de recompensas ameaçam a causa de Connor, Lev e Risa, o destino de um deles é ligado ao de Cam. A aguardada sequência de Fragmentados desafia a suposição de onde começa e termina a vida e o que realmente significa viver.






(Ainda sem tradução para o português) 

Connor e Lev estão fugindo após a destruição do Cemitério, o último refúgio seguro para o AWOL Unwinds. Mas pela primeira vez, eles não estão apenas fugindo de algo. Desta vez, eles estão correndo em direção às respostas, na forma de uma mulher que a Proactive Citizenry tentou apagar da própria história. Se eles puderem encontrá-la, e aprenderem por que as figuras sombrias que estão por trás do desenrolar têm tanto medo dela, elas podem descobrir a chave para derrubar para sempre. Cam, o garoto rebobinado, está planejando derrubar a organização que o criou. Porque ele sabe que, se conseguir trazer o Proactive Citizenry de joelhos, ele mostrará a Risa como ele realmente se sente sobre ela. E sem Risa, Cam está tendo dificuldade em lembrar como é ser humano. Com a Autoridade Juvenil e peças vingativas piratas caçando-os, os caminhos de Connor, Lev, Cam e Risa irão convergir explosivamente - e todos serão transformados. Neal Shusterman continua a aventura que a VOYA chamou de "comovente, atraente e, finalmente, aterrorizante".


(Ainda sem tradução para o português) 

A Proactive Citizenry, a empresa que criou o Cam a partir de partes de adolescentes desabrigados, tem um plano: produzir em massa adolescentes rebocados como Cam para fins militares. E abaixo da superfície desse horror está outro nível chocante de intrigas: a Proactive Citizenry tem suprimido a tecnologia que poderia tornar o desanuviamento completamente desnecessário. Enquanto Conner, Risa e Lev descobrem esses segredos surpreendentes, adolescentes enfurecidos começam a marchar sobre Washington para exigir justiça e um futuro melhor.

Mas mais problemas estão se formando. O grupo de jovens adolescentes de Starkey está se tornando mais poderoso e militante a cada novo recruta. E, se conseguirem, eles queimarão os campos de colheita e colocarão todos os adultos neles antes de um pelotão de fuzilamento - o que poderia destruir qualquer chance que a América tenha para um futuro pacífico.



 Série O Ceifador




Primeiro mandamento: matarás.

A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria... Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade.
Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador - papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a arte da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais, podem colocar a própria vida em risco.






No segundo volume da série Scythe, a Ceifa está mais corrompida do que nunca, e cabe a Citra e Rowan descobrir como impedir que os ceifadores que não seguem os mandamentos da instituição acabem com o futuro da humanidade. 
Em um mundo perfeito em que a humanidade venceu a morte, tudo é regulado pela incorruptível Nimbo Cúmulo, uma evolução da nuvem de dados. Mas a perfeição não se aplica aos ceifadores, os humanos responsáveis por controlar o crescimento populacional. Quem é morto por eles não pode ser revivido, e seus critérios para matar parecem cada vez mais imorais. Até a chegada do ceifador Lúcifer, que promete eliminar todos os que não seguem os mandamentos da Ceifa. E como a Nimbo Cúmulo não pode interferir nas questões dos ceifadores, resta a ela observar. 
Enquanto isso, Citra e Rowan também estão preocupados com o destino da Ceifa. Um ano depois de terem sido escolhidos como aprendizes, os dois acreditam que podem melhorar a instituição de maneiras diferentes. Citra pretende inspirar jovens ceifadores ao matar com compaixão e piedade, enquanto Rowan assume uma nova identidade e passa a investigar ceifadores corruptos. Mas talvez as mudanças da Ceifa dependam mais da Nimbo Cúmulo do que deles. Será que a nuvem irá quebrar suas regras e intervir, ou apenas verá seu mundo perfeito desmoronar?


Série Skinjackers

(Ainda sem tradução para o português) 

Nick e Allie não sobrevivem ao acidente de carro ... ... mas suas almas não chegam exatamente onde deveriam. Em vez disso, eles são pegos a meio caminho entre a vida e a morte, em uma espécie de limbo conhecido como Everlost: uma sombra do mundo vivo, repleto de todas as coisas e lugares que não existem mais. É um lugar mágico, mas perigoso, onde bandos de crianças perdidas correm soltos e qualquer um que esteja no mesmo lugar há muito tempo afunda-se no centro da Terra. Quando encontram Mary, a autoproclamada rainha dos garotos perdidos, Nick se sente como se tivesse encontrado uma casa, mas Allie não está satisfeita em passar a eternidade entre os mundos. Contra todos os avisos, Allie começa a aprender a Arte Criminosa da assombração e se aventura em território perigoso, onde um monstro chamado McGill ameaça todas as almas de Everlost. Neste romance imaginativo, Neal Shusterman explora questões de vida, morte e o que pode estar no meio.


(Ainda sem tradução para o português) 

Everlost, o limbo terra de crianças mortas, está em guerra. Nick, o “Ogro de Chocolate”, quer ajudar as crianças de Everlost a alcançar a luz no fim do túnel. Mary Hightower, autoproclamada rainha das crianças perdidas e perigosa fanática, está determinada a manter os filhos de Everlost presos dentro de seu limbo por toda a eternidade. Viajando na memória do Hindenburg, Mary está espalhando sua propaganda e atraindo Afterlights para sua causa em uma velocidade assustadora.
Enquanto isso, Allie the Outcast viaja para casa para procurar seus pais, junto com Mikey, que já foi o monstro aterrorizante da McGill. Allie é tentada pela emoção sedutora de tirar a roupa dos vivos até descobrir a chocante verdade sobre os skinjackers.




(Ainda sem tradução para o português) 

Enquanto Mary está em um caixão de vidro a bordo de um trem fantasma em direção ao oeste, seus lacaios aguardam seu despertar trazendo muitas novas almas para Everlost para servi-la. Enquanto isso, Jackin 'Jill conhece Jix, um furador de pele - um jacker de pele que pode controlar os corpos de animais, principalmente os jaguares. Jix serve um deus maia que coleciona moedas Everlost e tem sua própria agenda. No volume final de The Skinjacker Trilogy, Neal Shusterman revela novos lados dos personagens de Everlost, que são colocados uns contra os outros em uma batalha que pode destruir toda a vida na Terra.







Série Star Shards Chronicles


(Ainda sem tradução para o português) 
Seis adolescentes lutam para descobrir a origem de suas habilidades estranhas e horríveis neste primeiro livro de The Star Shards Chronicles.
Dillon tem o poder aterrorizante de criar enormes quantidades de destruição com o menor ajuste de sua vontade. Deanna é tão consumida pelo medo, que se tornou como um buraco negro, atraindo para ela as mesmas coisas que a aterrorizam. Então, quando o brilho de uma supernova a dezesseis anos-luz de distância ilumina o céu noturno, eles têm uma visão: há seis deles por aí, todos adolescentes, e todos sofrendo de aflições sobrenaturais que desfiguram seus corpos e almas. Somente encontrando um ao outro os seis já serão fortes o suficiente para derrotar essas forças misteriosas que, pouco a pouco, estão devorando suas almas de dentro para fora.


(Ainda sem tradução para o português) 
Um grupo de adolescentes monumentalmente poderosos deve enfrentar um inimigo antigo e comedor de almas neste segundo livro de The Star Shards Chronicles.
Uma explosão cataclísmica deu à adolescência terrena poderes astronômicos - quando a estrela Mentarsus-H foi supernova em suas concepções, os adolescentes absorveram a alma destroçada da estrela e herdaram habilidades inimagináveis. Agora, os Estilhaços Estelares tornaram-se como deuses, embriagados por seu próprio poder - e prontos para serem manipulados por The Bringer, uma criatura que os viraria uns contra os outros e transformaria o planeta em seu próprio campo de alimentação pessoal. Mas quem é mais perigoso: o Bringer ou os Star Shards?
O aclamado autor Neal Shusterman apresenta “uma história que é incrivelmente inesperada” (The Bookwatch) que prepara o terreno para a conclusão da fascinante trilogia The Star Shards.


(Ainda sem tradução para o português) 
Nesta conclusão de The Star Shards Chronicles, invasores poderosos e aterrorizantes chegaram de uma dimensão paralela, e apenas os Star Shards podem impedir a destruição da raça humana.
Seis crianças foram concebidas no exato momento em que a estrela Mentaras-H foi supernova, e a explosão transformou suas almas em fragmentos de estrelas vivas. Agora, os Estilhaços Estelares enfrentam a batalha final - e o verdadeiro propósito de seus dons é revelado, pois não é por acaso que eles têm esses poderes. Outrora desprezados por suas “deformidades”, os Star Shards são agora adorados e temidos como deuses. Seu poder é ilimitado, assim como a tentação de abusar dele. Mas uma nova e aterradora força rasgou uma ferida no universo, infectando-a como um vírus mortal e inteligente. Apenas um poder existe que poderia evitar o extermínio da raça humana: os Fragmentos Estelares. Mas somente se eles puderem deixar de lado seus egos titânicos e unirem forças pela última vez.



Série Antsy Bonano

(Ainda sem tradução para o português) 

Eles dizem que se você olhar para ele por tempo suficiente, você pode ver o que está escrito na parede atrás dele. Eles dizem muitas coisas sobre o Schwa, mas uma coisa é certa: ninguém o notou. Exceto eu. Meu nome é Antsy Bonano - e posso dizer o que é verdade e o que não é, porque eu estava lá. Fui eu quem percebeu que o Schwa era “funcionalmente invisível” e o usou para ganhar muito dinheiro. Mas também fui eu que lhe causei mais sofrimento do que um amigo deveria. Então, se todos vocês calarem a boca e ouvirem, eu vou contar tudo. A menos que, é claro, "o efeito Schwa" o tire do meu cérebro antes que eu termine ...








(Ainda sem tradução para o português) 

Impulsionado pela amizade e simpatia, Antsy Bonano assina um mês de sua vida para seu colega de classe Gunnar Umlaut. Logo todos na escola fazem o mesmo, dando um novo significado à ideia de viver no tempo emprestado. Mas Gunnar realmente tem seis meses para viver, ou a notícia de sua morte iminente é muito exagerada? Quando um membro da família sofre um ataque cardíaco depois de doar dois anos para Gunnar, Antsy se pergunta se ele tentou o destino brincando com Deus. Os fãs do Schwa receberão personagens favoritos e novos neste conto totalmente novo, que é tão comovente quanto pungente quanto sombriamente cômico.






(Ainda sem tradução para o português) 

O companheiro uproarius "The Schwa was Here" e "Antsy Does Time"
Em homenagem ao octogésimo aniversário do Old Man Crawley, a família Bonano foi convidada para comemorar com um cruzeiro de uma semana para o Caribe a bordo do maior e mais grandioso navio do mundo. Mas seja em terra ou no mar, Antsy não consegue ficar longe de problemas: ele rapidamente se vê cúmplice do clandestino e ladrão Tilde, cuja missão própria é contrabandear para o navio e atravessar os imigrantes ilegais da fronteira dos EUA. do seu México natal. Quando Antsy entra em cena para tomar a culpa por Tilde, ele se torna o foco de um grande incidente internacional e o garoto-propaganda para decisões questionáveis.
Partes iguais inteligentes e desenfreadas, Ship Out of Luck traz de volta o amado elenco de personagens do aclamado The Schwa Was Here e Antsy Does Time, de Neal Shusterman.


Série Downsiders


(Ainda sem tradução para o português) 


Talon vive Downside, isto é, debaixo da cidade de Nova York. Existe um código estrito de sigilo entre os Downsiders. No entanto, quando Talon acidentalmente encontra uma jovem chamada Lindsay, que é um Topsider (de cima do chão), os dois mundos inevitavelmente colidem. Eles se tornam amigos e amam flores. A punição pela falta de discrição de Talon poderia ser a morte. Oque vai acontecer com eles? Toda a comunidade Downsider será descoberta?










Série The accelerati trilogy

(Ainda sem tradução para o português) 

O Tesla's Attic é o primeiro livro de uma trilogia brilhantemente imaginada e hilária que combina ciência, magia, intriga e pura estranheza, sobre quatro garotos que estão presos em um plano perigoso inventado pelo excêntrico inventor Nikola Tesla.
Depois que sua casa se incendeia, Nick, seu irmão mais novo, de 14 anos, e seu pai se mudam para uma casa vitoriana em ruínas que herdaram. Quando Nick abre a porta do seu quarto no sótão, ele bate na cabeça por uma torradeira. Isso é apenas o começo de suas experiências estranhas com o lixo velho armazenado lá em cima. Depois de se livrar das antiguidades estranhas em uma venda de garagem, Nick faz amizade com algumas crianças locais - Mitch, Caitlin e Vincent - e descobrem que todos os objetos têm propriedades extraordinárias. Além disso, Nick descobre que o sótão é um vórtice magnético estranho, que atrai todo tipo de problema. É como se o próprio sótão tivesse uma inteligência. . . e um propósito.
Em última análise, Nick descobre que o gênio Nikola Tesla colocou os itens - suas últimas invenções - no sótão como parte de um plano maior que ele previu matematicamente. Nick e seus novos amigos devem recuperar tudo o que foi vendido na garagem e mantê-lo seguro. Mas a tarefa está repleta de perigos - além dos perigos inerentes às criações misteriosas e poderosas de Tesla, uma sociedade secreta de físicos, os Accelerati, está determinada a impedir Nick de mudar o destino para alcançar seus próprios fins tortuosos. É muito para um cara lidar, especialmente quando ele prefere voar como o novo garoto da cidade.
Fãs de intrigas, ação, humor e surpresas sem fim garantem uma leitura diferente de qualquer outra no Testic's Attic, o Livro Um da Trilogia Accelerati.


(Ainda sem tradução para o português) 

Tanto Nick quanto os Accelerati descobriram que os objetos estranhos que Nikola Tesla deixou no sótão de Nick são pedaços de um emissor de energia de longo alcance, capaz de transmitir "energia livre" para o globo. Alguns componentes da engenhoca ainda estão faltando, mas os objetos em si parecem estar levando Nick a seus atuais proprietários. Cada peça é com a pessoa que mais precisa.
Mas há muitos obstáculos: Nick acha que seu julgamento é prejudicado pela proximidade inebriante de Caitlin, sem mencionar a sabotagem invejosa de seu ex-namorado Theo; Mitch tem que escolher entre agradar Petula ou ajudar Nick; e Vince, que coloca as mãos em algumas cortinas de absorção de luz, é tão tomado pela escuridão que não pode deixá-los ir.
Os Accelerati transportam os objetos de volta para seu laboratório, escondidos sob o Museu Edison em Menlo Park, Nova Jersey. Nick sabe que é aí que ele encontrará seu destino.
Os Accelerati, por sua vez, ainda estão em cada esquina e conseguem derrotar Nick em mais alguns objetos. Eles usam as poucas peças da tecnologia da Tesla que recuperaram para criar uma tempestade e convencem as autoridades locais de que a Tesla F.R.E.E. é perigoso. Os objetos são confiscados pelos Accelerati enquanto a cidade traz uma bola de demolição para demolir a casa de Nick.

(Ainda sem tradução para o português)  

Nick Slate, a fim de proteger seu pai e irmão mais novo, com relutância, deve ajudar o Accelerati a completar o grande dispositivo de Tesla. Seu líder louco por poder quer nada menos que controlar a energia do mundo - mas ainda há três objetos perdidos para rastrear.
Os amigos de Nick não podem ajudá-lo, pois estão espalhados pelo mundo lutando com seus próprios mistérios - com Vince na Escócia, Caitlin e Mitch a caminho de Nova Jersey, e o paradeiro de Petula desconhecido. Por conta própria, Nick deve localizar as invenções finais de Tesla - que são as mais poderosas de todas, capazes de quebrar o tempo e derrubar o espaço.







Série Shadow Club


(Ainda sem tradução para o português) 

O Clube das Sombras começa com bastante simplicidade: as crianças que estão cansadas de serem as melhores se juntam e, pela primeira vez, falam sobre como se sentem. Mas logo os membros decidem fazer piadas sobre os vencedores de primeiro lugar que invejam, e as coisas começam a girar perigosamente fora de controle.
"Este é um romance provocativo ... O enredo é engenhosamente simples e o curso de eventos atraente. Rápido o suficiente para prender uma audiência popular, mas com força no impacto, deixará os leitores pensando."






(Ainda sem tradução para o português) 

O Clube das Sombras não existe mais. O grupo de segundas melhores crianças costumava fazer brincadeiras anônimas sobre seus rivais, até que as coisas saíram do controle. Agora, Jared e os ex-membros do Shadow Club estão tendo dificuldades em abalar sua reputação. E quando o novo garoto de ouro da escola é vítima de uma série de travessuras desagradáveis, todo mundo está convencido de que Jared é o culpado. Determinado a provar sua inocência, Jared logo se envolve em um pesadelo pior do que qualquer coisa que o Clube das Sombras tenha causado.








Série Dark Fusion



(Ainda sem tradução para o português) 

Entediado com a vida, Parker Bear, de 14 anos, se anima quando uma garota nova chega à cidade. Tara sempre usa óculos escuros de grife. Quando Parker percebe que os "amigos" de Tara na escola estão desenvolvendo estranhas peculiaridades, ele está muito envolvido em seus próprios desejos para impedi-la.







(Ainda sem tradução para o português) 

Nesta segunda entrada na série Dark Fusion de Neal Shusterman, ele torce o familiar conto de fadas "Red Riding Hood" em uma história sobre uma cidade atormentada por gangues. Red, um menino famoso por cruzar em um Mustang pintado de sangue, enfrenta os Lobos depois que eles roubam sua avó. Ele decide vencê-los juntando-se a eles para aprender suas fraquezas. Depois de um tempo, no entanto, ele se vê atraído pelo bando. Na próxima lua cheia, Red tomará seus modos assassinos, ou os derrubará? Reviravoltas e reviravoltas engenhosas vêm velozes e furiosas neste thriller urbano.






(Ainda sem tradução para o português) 

Cara é tão feia que os espelhos preferem quebrar do que mostrar seu reflexo. Nem mesmo seus próprios pais podem negar sua fealdade, e nada pode compensar a crueldade de seus colegas de escola. Atormentada e torturada pelas pessoas superficiais de Resto do Rebanho, a vida de Cara é miserável. Então Cara recebe uma nota brilhante de algum lugar exótico, sugerindo que há mais para ela do que aparenta. Cara se pergunta se seu destino tem algo a ver com seus sonhos recorrentes de um belo vale verde onde as pessoas são tão receptivas, que sua fealdade não importa. Logo, Cara descobre que seu vale dos sonhos é real. É um lugar onde os mais feios dos patinhos podem se tornar cisnes. Um cisne, no entanto, pode ter um gosto sério por vingança. . . vingança mortal.



Livros únicos (até agora)

(Ainda sem tradução para o português) 

Quando a seca na Califórnia chega a proporções catastróficas, um adolescente é forçado a tomar decisões sobre a vida e a morte de sua família nesta história angustiante de sobrevivência do autor best-seller do New York Times, Neal Shusterman e Jarrod Shusterman.
A seca - ou o Tap-Out, como todos chamam - já vem acontecendo há algum tempo. A vida de todos se tornou uma lista interminável de pessoas: não regar o gramado, não encher sua piscina, não tomar banho longos. Até as torneiras secarem.
De repente, a tranquila rua suburbana de Alyssa entra em uma zona de desespero de guerra; vizinhos e famílias se voltaram uns contra os outros em busca de água. E quando seus pais não retornam e sua vida - e a vida de seu irmão - é ameaçada, Alyssa tem que fazer escolhas impossíveis se quiser sobreviver.


(Ainda sem tradução para o português) 

"Há uma razão pela qual Brewster não pode ter amigos - por que ele não pode se importar com muitas pessoas. Porque quando ele se preocupa com você, as coisas começam a acontecer. Coisas impossíveis que não podem ser explicadas. Eu sei, porque elas" está acontecendo comigo. "

Quando Brontë começa a namorar Brewster "Bruiser" Rawlins - o cara votou "mais provável de obter a pena de morte", seu irmão gêmeo, Tennyson, não está surpreso. Mas então coisas estranhas começam a ocorrer. Os arranhões de Tennyson e Brontë curam artificialmente rápido, e os cortes desaparecem diante de seus olhos. O que a princípio parece que a boa sorte deles é mais do que eles esperavam ... muito mais.






Uma poderosa jornada da mente humana, um mergulho profundo nas águas da doença mental.
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CADEN BOSCH está a bordo de um navio que ruma ao ponto mais remoto da Terra: Challenger Deep, uma depressão marinha situada a sudoeste da Fossa das Marianas.
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CADEN BOSCH é um aluno brilhante do ensino médio, cujos amigos estão começando a notar seu comportamento estranho.
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CADEN BOSCH é designado o artista de plantão do navio, para documentar a viagem com desenhos.
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CADEN BOSCH finge entrar para a equipe de corrida da escola, mas na verdade passa os dias caminhando quilômetros, absorto em pensamentos.
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CADEN BOSCH está dividido entre sua lealdade ao capitão e a tentação de se amotinar.
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CADEN BOSCH está dilacerado.
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Cativante e poderoso, O Fundo é Apenas o Começo é um romance que permanece muito além da última página, um pungente tour de force de um dos mais admirados autores contemporâneos da ficção jovem adulta.
(Ainda sem tradução para o português) 

De autor do best-seller do New York Times, Neal Shusterman vem um conto original emocionante de 32 páginas arrepiante que é perfeito para os fãs de Unwind e UnWholly.

Ossos. Eles conhecem o chamado do gelo.
Anika também conhece o chamado do gelo. Vivendo em uma cidade portuária isolada no Alasca com seu pai e irmão mais novo, Anika está a poucos passos do Harding Icefield, e Exit Glacier sempre foi seu lugar favorito. Mas depois que um casal morre tragicamente lá, Exit Glacier parece vir vivo e começa a se mover em direção à cidade com uma velocidade antinatural. Anika sente profundamente em seus ossos que o gelo quer alguma coisa. . . .

Depois que a geleira finalmente pára no cemitério da cidade, Anika e seu namorado, Rav, enfrentam uma verdade sinistra: a alma da geleira está procurando corpos para habitar. . . e onde é melhor encontrá-los do que o cemitério?
Este conto rápido e misterioso é uma mistura hábil de suspense e horror que deixará os leitores sem fôlego. . . e gelado até o osso.
Epic Reads Impulse é uma impressão digital com novos lançamentos a cada mês.



(Ainda sem tradução para o português) 

E se um aluno da sétima série pudesse ter tudo o que ele queria? Ele fazia cones de sorvete se materializar do nada e acertar todos os videogames que ele sempre quis, certo? Mas e se ele também estivesse cansado de ser intimidado e tudo o que fosse necessário para mudar era colocar um par de óculos escuros? O novo visual de Kevin Midas é mais do que apenas para o estilo - ele está fora de vingança!











(Ainda sem tradução para o português) 

É assim que Preston Scott descreveria sua família toda americana. Seus pais pareciam ter tudo, inclusive o casamento ideal. Mas então a vida perfeita deles começou a se desfazer. O Sr. e a Sra. Scott começaram a lutar - batalhas cruéis, dolorosas e prolongadas que aconteciam dia após dia. Finalmente, um dia, a Sra. Scott saiu de casa. E foi aí que o pesadelo de Preston começou ...
Agora, três anos depois, o pai de Preston está saindo da prisão, e Preston não está mais perto de aceitar seus sentimentos sobre ele. Porque como você pode perdoar seu pai por matar alguém ... quando esse alguém era sua mãe?

Aqui está a verdadeira história de Preston sobre revolta, crescimento, fé ... e o poder do amor.

Este romance inesquecível é um relato ficcional com base nas palavras do menino que experimentou esses eventos em primeira mão.

"Impossível derrubar ... um romance impressionante."

(Ainda sem tradução para o português) 

Depois que Nick Herrera salvou uma garotinha de ser sua por um vagão do metrô de Nova York, as coisas foram diferentes ... Ele tem sido diferente. Agora parece que os acidentes estão caindo a seus pés e ele está destinado a desempenhar o papel do herói. Mas o mais importante é que Linda Lanko, uma das garotas mais ricas da cidade, o notou - um aluno abaixo da média de uma família pobre. Mas a invencibilidade de Nick é apenas boa sorte, ou alguma outra coisa é responsável?









Respira!
Viram quanta coisa? Pessoalmente amei as premissas da série de Everlost, Dry e The accelerati trilogy. Mas leria qualquer um desses.
E vocês, ficaram curiosos com algum? Vem no Instagram conversar comigo!