Cinco livros com a cara do Outono


Olá meus amores!!
Estou desde cedo buscando uma constância na minha internet para poder vir publicar essa postagem. Era para ela ter entrado de manhã, mas só consegui um sinal bacana agora, e olhe que tive que ligar para esculhambar meu provedor de internet.
Então, estamos em pleno Outono, que é minha estação do ano predileta. Adoro as cores do Outono e a coisa do "morrer para renascer", isso soa tão fênix. Rsrs
Pensando nisso, resolvi trazer para vocês os livros que considero "a cara do Outono". Dois deles eu já li, o outros três ainda não, mas já estão aqui me aguardando para leitura.
Vamos conferir?




Se liga só nessa capa, ela não é a cara do Outono?
Ainda não li esse livro, mas estou curiosa para ler. Está na minha lista de desejados há um tempão! 
Sinopse: Eu, meu pai e os meus outros amores... Há coisas na vida que acontecem e a pessoa se revolta, fica com raiva de tudo e de todos, contudo, Jade teve que aprender da maneira mais dura, que o mundinho no qual ela vivia era fútil, uma imensa bola cheia de nada. Para Jade, tudo que importava era sua mãe, padrasto e amiga. O pai era um sonho inalcançável, uma figura por quem Jade nutria “sentimentos incompreensíveis”. Ela acreditava que aquela vida de badalações, academia de dança, luais, e festas eram tudo de bom, e para o qual valia a pena viver. O resto era descartável. Entretanto, Jade fora inserida “contra sua vontade”, em outro mundo. Um lugar completamente sem valor para ela. As pessoas pouco lhe interessavam e tampouco ela acreditava que eles se interessassem por ela. Para ela, uma garota da cidade grande, o que importava eram as coisas que ela podia fazer e a maneira como se divertia, e amava apenas essas pessoas que eram seu ”tudo”... Uma história cheia de emoções, conflitos, dúvidas e descobertas, que tem um enredo gostoso, uma linguagem jovem e engraçada. Prepare-se para conhecer o outro lado do mundo de Jade. Uma adolescente quase adulta, que se mostrou rebelde e marrenta. Será que Jade aprenderá com seus erros a ser uma pessoa melhor? O livro aborda vários temas importantes, dentre eles a primeira transa, a amizade, e os sentimentos de um modo geral. Contudo, a abordagem principal é o amor de Jade por seu pai. Um homem do interior, que conviveu com sua filha apenas nos primeiros anos de vida, mas que a marcou muito. Para ela, o pai foi seu herói, aquele que a acudia dos pesadelos e dos seus medos. Todavia, a imagem deixada por ele apagou-se pelo fato de ele não ser um pai presente. A vida de Jade deu outra guinada após uma tragédia, que a obrigou a viver outra realidade...  (SKOOB)




Quando leio as resenhas desse livro, sempre me recordo de interior, e campo tem a cara de Outono. Também ainda não o li, mas tiro toda a semana da estante para tentar começar a ler. Alguém ai já leu esse?
Sinopse: Como você pode achar seu caminho? Seguindo as nuvens ou a lua? Emily Benedict foi para Mullaby após a morte de sua mãe. Ao chegar à cidade e conhecer seu avô ela percebe que os mistérios do lugar nunca são resolvidos: eles são uma forma de vida. Existem quartos cujo papel de parede muda de acordo com o seu humor, luzes estranhas aparecem no quintal à noite e Julia Winterson, a vizinha, consegue cozinhar a esperança em forma de bolos. Emily percebe que sua mãe esteve envolvida no maior mistério da cidade, e conta com a ajuda de Julia para desvendá-lo. Em Mullaby nada é o que parece







Essa é minha segunda distopia predileta, e a mais inteligente que já li. A maior parte do enredo é durante a fuga de Todd, então passamos pro florestas, pontes e campos. Quando eu li, pensei logo em folhas caídas fazendo barulho quando pisamos, portanto: Outono!
Sinopse: Todd Hewitt é um garoto de doze anos, o último menino de Prentisstown, uma cidade de homens. Ele vive em um mundo cheio de "ruído" em que os pensamentos privados de todo homem e animal são audíveis. Em um mês ele estará com treze anos e será um homem. Mas a cidade está mantendo segredos para ele, segredos que vão forçá-lo a fugir do prefeito e dos homens de Prentisstown junto com seu cachorro e a primeira garota que ele já conheceu. A cada página, o leitor ficará cada vez mais ligado a Todd e Viola, com sua história de amizade, e sentirá afeição genuína por Manchee, cão e ajudante de Todd, cujo comportamento é hilário e comovente. Na sua essência, é uma história sobre um garoto forçado a crescer rapidamente em um mundo de ruínas em loucura e armado apenas com sua convicção de fazer a coisa certa para ajudá-lo a sobreviver. Todd vive em um mundo onde um germe matou todas as mulheres, um germe que deixou os homens loucos, o germe que significou o fim dos spackles quando a loucura dos homens colocou as mãos numa arma.





Esse livro está na minha lista de "quero ler" há um tempão. Acho a sinopse dele incrível e bem melancólica. Tem coisa mais Outono do que a melancolia? 
Sinopse: Não é vulgar um livro reunir o consentimento de ambas as partes, mas A Solidão dos Números Primos, o primeiro romance do jovem escritor Paolo Giordano, é consensual: trata-se de uma das mais interessantes estreias literárias dos últimos anos.
Vencedor da 62ª edição do Prémio Strega e com uma menção honrosa na edição de 2008 do Prémio Campiello, dois dos mais prestigiosos galardões da literatura italiana, A Solidão dos Números Primos já vendeu mais de 1.000.000 exemplares e não pára de conquistar leitores em todo o mundo.
Os direitos para adaptação ao cinema também já foram vendidos e 2009 deve marcar o início da rodagem do filme inspirado na história de Alice e Mattia.
A história do livro, tal como o título, é forte e dramática, inquietante e surpreendente. A Solidão dos Números Primos conta a história de Alice e Mattia, ambos vítimas de experiências pessoais trágicas e cujas vidas acabam por cruzar-se.
Dois números primos, na realidade. Duas vidas tão próximas quanto distantes. Dois jovens que amadurecem ao longo da história e guiam o leitor ao longo de gerações distintas, vivenciando momentos de ternura, tristeza, desconsolo e tenaz esperança.
Segundo o autor, o romance resultou das “sugestões iniciais vindas de histórias de amigos, pessoas próximas”. Para a escrita do livro, Paolo Giordano referiu ter usado a matemática “como uma base metafórica e como método: o método matemático permite ser rigoroso, sério, veloz, constante”.
O resultado? Um romance delicado e terrível.


Preciso falar?
As Vantagens de ser invisível é melancolia pura! Sem contar que é de uma tristeza poética fantástica! 
Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.