Leituras do mês de Junho


Olá meu povo!
Essa postagem viria hoje em formato de vídeo apenas, mas daí algumas pessoas me pediram para fazer com os dois formatos, e como o vídeo ficou bem extenso, resolvi fazer da forma como me pediram.
Mês de junho eu consegui seguir minha linha normal de leitura. Foram oito livros lidos e a grande maioria deles muito amados.
Vamos conferir?






 "Começo essa resenha depois de quase uma semana de livro lido. Queria um tempo para entender o que significou essa história para mim. Queria um tempo para ser racional e não escrever apenas movida por esse sentimento imenso de plenitude. 
Mesmo uma semana depois, o sentimento continua, e mais ainda, uma sensação de que não é só por um momento, que ele permanecerá grudado ao meu corpo liso e áspero como não imaginei de forma alguma que ele seria."










"Como é característica do autor, ele criou um mundo sombrio nos fundos da história principal, e elas acabam se entrelaçando em algum momento. Ele tem sempre essa coisa de sair pegando histórias isoladas e unindo  ao ponto de ficarem tão unidas, que nos sentimos bobos por não termos pensado nisso antes."













"A escrita da autora é fantástica!
Não consegui parar de ler esse livro depois que comecei. Era um ritmo frenético entre "Ler", dar banho no filho, "Ler", fazer trabalho da faculdade, "Ler", e comer...
Enfim, deu pra perceber que mal parei essa leitura, não é?"















"Nora acorda em um cemitério, sem saber como foi parar lá. Está desorientada com a data e com os últimos acontecimentos de sua vida. Quando ela vai parar num hospital e sua mãe lhe diz que ela ficou sumida por três meses, a garota fica inquieta para saber o que houve com ela durante esse tempo, e porque ela não se recorda de algumas pessoas, e situações. #MomentoDory"








"Então lá esta ela. Em um palácio enorme, cheia de pessoas ao redor fazendo as coisas por ela. Uma biblioteca dessas que só se vê em filmes e livros (inveja). Enfim, tudo parece bom demais, ou confuso demais, até a chegada do enteado do seu pai ao palácio: Alexander. O cara é todo desconfiado que ela só está a procura da fortuna do rei, e que é uma fingida. Mas tenho que completar, né? Ele é lindo de morrer!!"









 "Na teoria o livro é isso, mas a autora tem um dom muito leve e doce de criar as situações mais inusitadas e deliciosas para apimentar o romance desses dois. As cenas de sexo são bem construídas e nada exageradas, como acontece com muitos dos livros nessa categoria. "



 





"Eu nunca vi o tipo de mitologia  trazida pela autora nesse livro, pelo menos não que lembre, e não nesses moldes tão próprios. A coisa realmente funciona para o livro, apesar de pouca explicação, e da aparente necessidade de se explicar mais."










"Porque comecei com esse discurso sobre moralidade do mal? Bem, porque apesar de Warner ser um cara Bad, eu nunca enxerguei nele mais do que alguém que cresceu necessitando de uma atenção que não teve, e sendo forçado a fazer escolhas difíceis, e nem sempre legais. Em Destrua-me eu me senti próxima a Warner. Próxima de uma forma que não consigo mais separar as coisas, e para mim, Juliette poderia se matar de tanta indecisão, porque se ela não fizer, eu faço isso por ela, e fico com Warner pra mim"