"Mega adolescente"
Perversa ou inofensiva? Confiável ou hipócrita? Controlada ou insensata? A vida é sobre suas decisões e escolhas, e Natalie Sterling se orgulha de sempre fazer as melhores. Ela ignora os caras populares e babacas da escola, sempre ganha medalhas de honra e está prestes a ser a primeira estudante jovem a ser presidente do conselho estudantil em anos. Se apenas todas as outras garotas fossem tão sensíveis e fortes. Como o grupo de novatas que querem ser brinquedos dos jogadores de futebol. Ou sua melhor amiga, que tomou uma decisão idiota que quase arruinou sua vida. Mas ser sensível e forte não é fácil. Não quando uma brincadeira quase a faz ser expulsa. Não quando seus conselhos dóem mais do que ajudam. Não quando um cara que ela já deu um fora se torna o cara que ela não consegue parar de pensar. A linha entre o certo e o errado foi distorcida, e cruzá-la poderá resultar em um desastre… ou se tornar a melhor escolha que ela já imaginou fazer. (SKOOB)
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Em primeiro lugar tenho que dizer:
Que
protagonista mais chata!!
Sério
poxa! Passei quase todo o livro
esperando que ela ficasse legal e parece que ela só tomou uma cacetada na
cabeça no final, tipo nas últimas cinco páginas?!
O
livro conta a história de Natalie, e acreditem, pelo ponto de vista dela.
Putz!! Uma overdose de tédio.
Fala
um pouco sobre a vida dela em um período muito importante; quando ela se torna
uma figura de poder na escola e deveria ser uma referência para as outras
alunas. Acontece que algumas coisas durante o caminho a deixam repensando sobre o certo e o errado. Se o mundo a sua volta tinha enlouquecido, ou ela estava ultrapassada.
Eu
acho que a ideia do livro funcionaria caso tivesse um pouco mais de intrigas e
ações e qualquer coisa que não me fizesse bocejar.
As
poucas situações em que tinha algum conflito pareciam ser forçadas demais.
Li
o livro inteiro em uma tarde, não porque achei bom, mas me vi na obrigação de
continuar e ver se ele melhorava do meio para o fim. Quando finalmente vi um
pouco de melhora, então o livro acaba e eu fico com cara de paisagem.
A
personagem de mais sentido na história é uma das amigas dela, a Spencer, que
chega causando um rebuliço com apenas 14 anos. Ela tem vida, e muitas vezes
tinha vida demais. Pensei em mim com essa idade e percebi que eu não tinha, nem
fazia metade das coisas que Spencer planeja.
O
livro tem problemas juvenis? Sim, lógico.
O
que me incomodou na verdade foi a protagonista. Eu teria gostado da história se
tivesse sido narrado pela amiga, ou pelo gatinho do Connor.
Claro que tem um
gatinho! Ele vem para salvar a história.
As
vezes Natalie e Connor demonstravam uma maturidade que não existe nessa idade,
e as vezes ELA era a senhora da imbecilidade e do egoísmo enquanto ele era um
babaca mandado.
Ainda
assim gostei dele, só que poderia ter uma atitude mais macho alfa, sabe?
Acho
que eu não tenho mais idade para esse tipo de literatura, talvez meu irmão de
14 anos fosse gostar mais.
Não,
ele jogaria esse livro na minha cabeça e me chamaria de vários nomes feios.
Pontos
positivos? Acho que a autora soube conduzir a história num ritmo interessante e
com situações diferenciadas.
Não, não to falando de reviravoltas como em Harry
Potter ou os livros de Agatha Christie. Estou falando de um livro para
adolescente que tem potencial enquanto escrita, mas os personagens tão chatos
que terminei o livro com dor de cabeça.
Sinto
muito galera, mas se você não tiver menos de 15 anos não vou indicar esse livro, a não ser que você queira apenas passar o tempo enquanto anda de ônibus ou na fila do banco.
Para
ajudar um pouco, tem uma pitada de sexualidade interessante, claro, se você tem
14 anos.
Então
é isso.
Desculpe
se não conseguir passar o que senti quando li o livro, até porque cara de
paisagem todo mundo sabe como é, não é?
Não consegui marcar nada nesse livro. Simplesmente não achei nada que fosse de utilidade para colocar numa postagem.